domingo, 22 de abril de 2012

"Os dez sacizinhos"

A matemática também está presente nas histórias!Com objetivo da contagem de 1 a 10, noção de subtração e de adição, sequência numérica,construir , a partir de um texto dramatizado, a noção do zero.

Estratégias e recursos da aula
1ª momento:
  • Com a ajuda de um fantoche , dedoche, boneco ou uma gravura do Saci-Pererê, apresentar a turma o personagem, destacando como é, o que faz e deixar que os alunos falem o que sabem sobre assunto.
       Pedir que os alunos sentem em roda e colocar os dez sacizinhos no meio. A cada estrofe lida um cartão de 20 cm por 15 cm deve ser mostrado, indicando.
2ª momento:
  •  Ouvir e cantar com a turma a música. “O saci” do CD Pirlimpimpim.
3ª momento:
  • Ler para a turma, a poesia “Dez sacizinhos” –Tatiana Belinky- Ed. Paulinas.



Eram dez os sacizinhos;
E nunca mais se moveu,
E sobraram nove.(Derrubar um saci.)
Eram 9 os sacizinhos;
Um comeu biscoito              
O biscoito estava velho,              
E sobraram oito. (Derrubar mais um saci.)
Eram 8 os sacizinhos;              
Um foi de charrete,              
A charrete embarcou,              
E sobraram sete. (Derrubar outro saci.)
Eram 7 os sacizinhos;              
Um foi contra as leis,              
Então teve de fugir,              
E sobraram seis. (Derrubar um saci.)
Eram 6 os sacizinhos;              
Um colocou brinco,              
Era um brinco enferrujado,              
E sobraram cinco. (Mais um saci deve ser derrubado)
Eram 5 os sacizinhos;              
Um foi ao teatro,              
O teatro pegou fogo,              
E sobraram quatro. (Derrubar outro saci.)
Eram 4 os sacizinhos;              
Um foi pro xadrez,              
Não conseguiu safar-se,              
E sobraram três. (Derrubar outro saci.)
Eram 3 os sacizinhos;              
Um comeu arroz,              
O arroz era mofado,              
E sobraram dois. (Outro saci deve ser derrubado.)
Eram 2 os sacizinhos;              
Um ficou de jejum,              
O jejum foi demasiado,              
E sobrou só um. (Derrubar mais um saci.)
Sobrou só um sacizinho;              
Comeu urucum,              
Urucum não é comida,              
E não sobrou nenhum. (O ultimo saci deve ser derrubado.)
       O professor pergunta à turma: O que restou?
ZERO!

sábado, 21 de abril de 2012

AGRINHO

É um programa de responsabilidade social, o Agrinho visa a formação de uma geração mais crítica e consciente de seu papel de cidadão. Além disso, sua proposta contribui para o desenvolvimento do setor agropecuário, com base em conceitos de sustentabilidade.Nosso município participa anualmente e já foi contemplado em algumas categorias.

"Vamos todos participar"

sexta-feira, 20 de abril de 2012

JOGO DA MELANCIA



O Jogo da Melancia trabalha os conceitos de relação números/numerais além de possibilitar uma série de problematizações no percurso do jogo, por exemplo: quem ganhou? quantos sementes foram cobertas? quantas sementes faltam cobrir para empatar o jogo? ... tudo depende da criatividade de cada professora!
Aproveitem!


Jogo da Melancia
Professoras: Renata, Elaine Melo, Eliane, Úrsula
Curso: Pró-letramento de Matemática

·        2 jogadores;
·        2 tabuleiros;
·        1 dado.


Regras do Jogo:

O jogo da melancia pode trazer o conteúdo da adição ou da subtração.
Exemplo:

Jogando com adição: cada jogador lança o dado e o número que cair equivale a quantidade de sementes que ele deve preencher (com grãos de feijão ou botões). Ganha quem preencher a melancia primeiro, mas ao final só se pode tirar o número exato no dado. Exemplo: se só faltam 3 sementes para acabar, o jogador só pode ganhar se no dado sair a quantidade 3.

Jogando com a Subtração: os jogadores preenchem a melancia com as sementes (botões ou feijões). Lançam o dado e a quantidade que aparecer devem retirar a mesma quantidade de sementes. Ganha quem tirar todas as sementes primeiro.

Registro: ao final do jogo, os alunos marcam o vencedor (com bolinhas, pauzinhos ou números – usando algum registro pessoal ou o convencional).

    

DESAFIO "AMIGOS DO PESO"


João, Paulo e André são amigos. Um dia eles subiram juntos na balança de uma farmácia e viram que o peso total marcado foi de 145 quilos. André desceu da balança e o peso indicado na balança passou a ser 92 quilos. Em seguida foi Paulo quem desceu e a balança marcou 47 quilos. Qual o peso de cada um dos amigos?

           João   _______  quilos

           André _______ quilos

           Paulo _______  quilos


Para desenvolver o raciocínio é fundamental deixar o aluno escolher livremente o método que
vai utilizar. De nada adianta ensinar-lhes a resolver um problema, porque, se eles não pensam por si
mesmos, os próximos já não saberão fazer. O raciocínio necessário para resolvê-los precisa ser
exigido em situações novas e variadas, para que seja exercitado e se desenvolva!!!!Beijos da professora Adriana

DESAFIO "A TRAVESSIA"


Um homem cuidava de transportar para casa ou para vender na cidade, um LOBO um CORDEIRO, cada qual por uma coleira e um SACO DE COUVE  nas costas. 

Em determinada etapa do caminho havia de atravessar um RIO com uma canoa muito pequena onde caberiam ele e mais um dos tres apenas de cada vez.

Ora, ele tinha o problema de vigiar o CORDEIRO que estava doido pra comer as COUVES e lógico um LOBO louco pra comer o CORDEIRO. Tendo que atravessar um de cada vez, não podia deixar juntos em qualquer margem do rio, LOBO com CORDEIRO nem CORDEIRO com COUVES.”

                                       Desenho de Fúlvia Vepilho de Andrade

*Adoro trabalhar com desafios em sala de aula pois, desenvolve mais a atenção, concentração. construção do conhecimento e é uma ferramenta indispensável para a realização de muitas tarefas
específicas em quase todas as atividades humanas, pois é fundamental para a estruturação do
pensamento na resolução de problemas.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

19 de abril "DIA DO INDIO"

 " Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, músicas e atividades culturais.No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas
e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma.'O indígena trabalhando em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantem índio se permanecer dequele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós,
"brancos", diz a Coordenadora de Educação Indígena no Acre.
Para saber o que fazer e não fazer no dia do indio , acesse a matéria da revista nova escola, na integra.

www.revistapontocom.org.br/destaques/o-que-nao-fazer-no-dia-do-indio 



"Não poderia  deixar de parabenizar os índios kaingangues de Faxinal/ Cândido de Abreu,pessoas a quem tenho um enorme carinho e sem dúvidas aprendi muito com eles principalmente no que diz respeito a cultura, cidadania, humildade e muitas outras qualidades em que muitos não-índios não possuem!!!!!!!!



quinta-feira, 12 de abril de 2012

Metodologia ou Tecnologia/matemática


Congresso das Flores!!!O que é vida?


Certa vez, no Reino da Floresta Encantada, no dia dos amigos. Um dia muito especial comemorado na floresta, o  Rei Girassol convocou todas as flores do reino para o congresso.
Girassol: queridos amigos (as), neste dia dos amigos, vocês todos estão convocadas para um Congresso muito importante. Venham todos, pois o tema em questão é: O QUE É A VIDA
Todas as flores se preparam para o tal congresso, com seus perfumes característicos. Cada uma no Reino tinha seu próprio perfume e todas sabiam que cada perfume era importante para o Reino. E elas se animaram muito, pois falar de vida era um tesouro. Naquele Reino, era a coisa mais importante. Sabiam que a vida era um tesouro extremamente valioso.
Eis que o Congresso se inicia:
O COPO- DE- LEITE foi o primeiro a falar, e com todo respeito, foi logo dizendo que a amizade é distribuir Aperto de Mão a Todos que Encontrar.
          E todas as flores concordaram.
O AMOR PERFEITO logo se levantou e disse que ter vida Para ele era sorrir em qualquer situação.
A TULIPA cheia de encanto olhou todos e disse: ter vida É acariciar a todos.
A ROSA cheia de charme disse que ter vida, era Beijar a todos que encontrar.
LÍRIOS  muito afetuoso na sua vez de falar, com os braços erguidos, disse que a vida era Dar abraços a todos.
AZALÉLIA  muito transcendental, comentou que sendo os olhos o espelho da alma,  a vida era Ter olhar cheio de ternura.
A ORQUÍDEA  na sua vez, muito tímida e discreta, que nunca da palpite sussurrou bem baixinho: ter vida É saber ouvir o outro.
A MARGARIDA que já não se agüentava mais quieta, pois quase sempre queria falar sem ser sua vez, finalmente pode dizer empolgada que ter vida era exclamar sempre, a qualquer hora e em qualquer lugar Eu adoro você.
De repente, um vento forte, soprou tanto que as flores já estavam quase voando de tão delicadas que eram. Todas voariam se elas ñ tivessem se unido ( todos se abraçam)
Flores grandes, pequenas,de todas as cores, ali no Reino, unidas para superarem aquele vento forte que logo iria embora.
E o ventou parou. Passou o perigo, nossa que alegria ( volta-se ao normal)
O rei Girassol muito compreensivo, aproveitou o momento para finalizar o Congresso. Pediu a todos e concluiu:
Meus queridos amigos, o aperto de mão, o sorriso, o acariciar, o beijo, o abraço, o olhar cheio de ternura, o saber ouvir e falar o que se sente sinceramente, tudo isso é importante. E nesta manisfestação, seja como ela for, o principal na vida é a união.

Fascículo 1/ Números Naturais


PRÓ-LETRAMENTO DE MATEMÁTICA
TUTORA:ADRIANA


Roteiro de trabalho para o primeiro encontro 
Nosso primeiro encontro
Pensando Juntos


Os números naturais estão presentes em nosso cotidiano e são utilizados com os mais diversos propósitos. Utilizamos os números para realizar contagens, ou seja, para responder a perguntas do tipo “quantos?” (“35 alunos”, “meu álbum já tem 148 figurinhas”, “tenho 7 reais a mais que você” etc.). O conceito de número ajuda ainda a identificar um objeto de uma coleção ordenada, respondendo a perguntas do tipo “qual?” (“o quinto andar”, “o décimo quarto na fila de espera”, etc.) Mas há outras aplicações em que a estrutura dos números naturais não é aproveitada; nelas,eles são usados apenas como um sistema eficiente de códigos. Nestes casos, apesar de chamarmos estes registros de números (número do telefone, número do ônibus, etc.) não faz sentido compará-los (dizer “meu número de telefone é maior do que o seu!” não tem nenhum significado prático). A construção dos números naturais pela criança é a base para a ampliação do campo numérico que a vida em sociedade exige, como os números inteiros e racionais. As experiências iniciais são muito importantes neste longo processo, e cabe à escola ajudar na construção do pensamento matemático da criança. Sua sala de aula deve ser um lugar especial, que dá boas-vindas à Matemática, enriquecendo e sistematizando as experiências vividas dentro e fora desse espaço. 


Números Naturais/ 1º fascículo

Parabéns meus amados cursistas pela participação e interesse!!!Vocês certamente fazem a "diferença"










terça-feira, 10 de abril de 2012

BULLYING NO LOCAL DE TRABALHO


bully, ou seja, o autor do bullying pode ser uma pessoa, um grupo ou todo um departamento. Os bullies de local de trabalho exercem algum tipo de poder, ou simplesmente tem ascendência psicológica sobre os mais fracos, descarregando sua agressividade cotidiana em indivíduos ou vítimas; utiliza-se de várias estratégias dissimuladas em atitudes e gestos, nos olhares e risadinhas, nos comentários racistas, nas ridicularizações, através de imitações de gestos, trejeitos, voz, modo de caminhar e de atuar, no controle excessivo de horários de chegada, de saída, de ida ao sanitário, na convocação de horas-extras apenas para assediar sem testemunhas, na ameaça constante de demissão ou nas agressões verbais. A razão de natureza pessoal pode ser a inveja que um colega desperta em outro. Os chefes bullies não proporcionam liderança verdadeira. Em lugar disso, intimidam, culpam, distorcem a realidade, são desonestos e/ou criam caos permanentemente.
As vítimas de bullying no local de trabalho, geralmente sofrem em silêncio, por medo de perder o emprego. Para dar fim aos abusos, muitas delas largam o trabalho. Estas não têm, pela função exercida ou por características pessoais, possibilidade de reagir, por isso, sofre intimidações psicológicas, que em longo prazo minam seu equilíbrio psíquico, o que produz graves formas de estresse nervoso, doenças físicas, baixa satisfação no trabalho e numerosas intenções de abandonar a organização. Podem experimentar dores de cabeça, fadiga, transtornos no padrão de sono, perda ou ganho de peso, ansiedade, ataques de pânico, entre outros; podem ter sentimentos de confusão, raiva, culpa, vergonha, medo, terror, aflição, depressão, insegurança e isolamento.
Todos os locais de trabalho precisam ficar cientes da gravidade do bullying em seus ambientes para confrontar a situação quando ela ocorrer. Para proporcionar um local de trabalho saudável, faz-se necessário no ambiente onde esteja acontecendo o bullying, que a organização fique ciente do problema, aceite que tem um problema e faça um plano de ação sobre as mudanças necessárias para se tornar um lugar seguro para todas as pessoas trabalharem.
Não existe receita pronta, pois cada indivíduo é um ser especial, com suas dificuldades e habilidades. Porém, no âmbito individual, tanto os bullies quanto as vítimas precisam de ajuda. Algumas vítimas conseguem encontrar suas próprias soluções e, com o tempo, superam seus traumas. No caso de não conseguir resolver os conflitos, o acompanhamento psicológico pode contribuir para uma melhora pessoal e profissional.
NOTA DA AUTORA: Psicóloga Clínica com formação em TCC
Psicóloga da Clínica Interser
Especializanda em Psicopedagogia
Integrante da Comissão de Educação e Comunicação do CRP – 13 PB